Outrora combatente na linha de frente na devastadora Crise Ômnica,
esta curiosa unidade Bastion agora explora o mundo, fascinada pela
natureza, porém cautelosa com uma humanidade temível.
Originalmente criadas para propósitos de manutenção da paz, as
unidades robóticas Bastion possuíam a habilidade única de se
reconfigurar rapidamente em um modo de canhão de ataque. Porém, durante a
Crise Ômnica, elas foram postas contra seus criadores humanos, dando
volume ao exército rebelde de ômnicos. Após a resolução da crise, quase
todas elas foram destruídas ou desmontadas. Até hoje, as unidades
Bastion ainda simbolizam os horrores do conflito.
Uma unidade Bastion singular, altamente danificada nas batalhas
finais da guerra, ficou esquecida por mais de uma década. Ela esteve
adormecida, exposta aos elementos e enferrujando enquanto a natureza
lentamente a reclamava. Coberto por cipós e raízes, e servindo de ninho
para pequenos animais, o robô permaneceu inerte, aparentemente
desapercebido da passagem do tempo. Isso até um dia fatídico, quando se
reativou inesperadamente. Com sua programação de combate perdida, ele
demonstrara curiosidade intensa sobre o mundo natural e seus habitantes.
Esta inquisitiva unidade Bastion saiu à explorar seus arredores, em
busca de seus propósitos em um planeta devastado pela guerra.
Apesar de “Bastion” parecer gentil — ou até inofensivo, por vezes —
sua programação de combate central assume o controle quando a unidade
sente perigo, utilizando seu arsenal completo para eliminar qualquer
coisa que perceba como ameaça. Isso gerou situações de conflito com os
poucos humanos que encontrou, levando-o a evitar áreas povoadas,
favorecendo as regiões selvagens e inexploradas do mundo.
Bastion é uma maquina defensiva criador de destruição, considerado
por muitos como o herói mais difícil de se jogar contra pois quando
entrincheirado consegue derreter a vida dos inimigos facilmente, seu
ponto fraco é o flanqueamento, mas tendo apoio do time isso fica bem
difícil de realizar.